Por que câmeras de origem questionável estão sendo restringidas globalmente?

Por que câmeras de origem questionável estão sendo restringidas globalmente?

Nos últimos anos, diversos países adotaram políticas para restringir ou banir equipamentos de vigilância eletrônica por questões de segurança nacional, espionagem e violações de direitos humanos. 

Países como Canadá, Estados Unidos, Reino Unido, Austrália e Índia implementaram sanções ou exigiram a remoção dessas câmeras por temerem que imagens e dados sensíveis pudessem ser enviados ao exterior ou acessados por agentes estrangeiros. 

A Índia, desde abril de 2025, passou a exigir que todos os fabricantes submetam hardware, software e até código-fonte de suas câmeras a testes laboratoriais estatais para mitigar riscos de espionagem. Já a Coreia do Sul retirou mais de 1.300 câmeras conectadas a servidores estrangeiros em bases militares por suspeita de transmissão de dados sensíveis para redes externas. 


É importante que esse debate ocorra também no Brasil e que os integradores e demais profissionais ligados à segurança e tecnologia estejam inteirados e atentos para garantir sempre projetos realmente seguros e eficientes.  

Entre os principais fatores que motivam essas restrições, se destacam as vulnerabilidades técnicas com evidências de backdoors, falhas no firmware e capacidade de acesso remoto não autorizado. Além disso, governos temem muito a possibilidade de espionagem. Cada vez mais, estão sendo criadas, em determinados países, leis que exigem que empresas cooperem com agências de inteligência, o que potencializa o receio de uso indevido dos dados. Outro fator que vem sendo colocado em pauta é o compromisso ético: o uso dessas câmeras em regiões com perseguição étnica e religiosa levou governos e organizações a questionarem sua legitimidade devido à sua participação indireta nessas práticas.

QUAIS OS RISCOS AO INVESTIR EM EQUIPAMENTOS SEM CERTIFICAÇÕES INTERNACIONAIS?

  • Ameaça à segurança jurídica,
  • Deficiências técnicas contínuas com risco de invasões via falhas não detectadas, que comprometem a integridade dos dados,
  • Responsabilidade por privacidade, já que o uso de câmeras não certificadas pode violar leis como LGPD e GDPR, expondo integradores e clientes a penalidades,
  • Suporte limitado e falhas na obtenção de atualizações e assistência técnica,
  • Impacto reputacional por estar vinculado a equipamentos com histórico controverso pode prejudicar a confiança dos clientes de alto padrão e setores regulados.



ALTERNATIVAS SEGURAS DISTRIBUÍDAS PELA ALCA
A ALCA Network distribui marcas líderes globais que atendem ao mais alto padrão de segurança e conformidade. Suas certificações validadas fortalecem a confiança dos integradores:

Vivotek (Taiwan) 
Oferece ampla segurança e certificações reconhecidas internacionalmente:

  • ISO 27001 (Sistema de Gestão de Segurança da Informação) certificada pelo BSI desde setembro de 2022.
  • Conformidade com IEC 62443 ML2, aplicando práticas robustas de segurança durante o desenvolvimento.
  • FIPS 140 2 Nível 2, garantindo criptografia avançada com módulos testados e proteção contra adulteração. 
  • Firmware com Secure Boot e assinatura digital, impedindo execuções não autorizadas.
  • Consoles remotos protegidos com acesso restrito e chaves exclusivas. 
  • Integração com Trend Micro IoT Security, que assegura proteção contra ataques automáticos.

Mobotix (Alemanha) 
Se destaca por seu compromisso com qualidade, privacidade e resistência digital:

  • ISO 9001, reforçando padrões elevados de gestão da qualidade, certificado pelo TÜV Rheinland (maio/2025).
  • Certificação ‘Secure by Default(Reino Unido), comprovando aderência aos 12 princípios do Surveillance Camera Commissioner. 
  • Avaliação de segurança independente SySS para a plataforma Mobotix 7 e câmeras Mx6, validando proteção contra ataques de hackers. 
  • CNPP (França) – primeira fabricante europeia certificada por resiliência cibernética em produtos de vigilância. 
  • Certificação RIPCI (Espanha) para câmeras termográficas e interfaces de incêndio, garantindo uso em projetos críticos de proteção contra incêndio. 
  • Suporte à conformidade com SOC 1 e SOC 2, ISO 27001, PCI DSS, ISAE 3402, criptografia AES 256, autenticação multifatorial e armazenamento em data centers com redundância, conforme padrões GDPR/SOC. 
Esse nível de certificação técnica e reputação internacional oferece aos integradores a garantia de trabalharem com soluções alinhadas às normas mais exigentes, sem riscos de compliance, vulnerabilidades ocultas ou incidentes que poderiam afetar seus clientes e  também a reputação profissional do integrador.


RECOMENDAÇÕES PARA INTEGRADORES:

Evite riscos legais: opte por equipamentos que não estão sob sanções ou restrições internacionais.

Ofereça credibilidade: sistemas com certificações técnicas transmitem confiança e agregam valor aos seus projetos.

Inove com segurança: esteja pronto para projetos com exigências de compliance e segurança de alto nível.

Reforce o relacionamento: integração com marcas líderes eleva sua reputação frente a clientes governamentais e setor privado.

A ALCA está pronta para apresentar cases reais e demonstrativos práticos, além de oferecer treinamentos técnicos completos e avaliar seu projeto atual e apontar melhorias em segurança e compliance.

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Por que câmeras de origem questionável estão sendo restringidas globalmente?
Alca Network 11 julho, 2025
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